Estarei entregando este mês, à Editora República, os originais da biografia de André Rebouças que escrevi na década de 60.
Já iniciei e está indo bem o levantamento para a biografia do escritor, educador e acadêmico Arnaldo Niskier, secretário de Cultura do Estado.
Em Cuba, mais que entre nós outros, o ditado – “quem já foi rei não deixa de ser majestade”–, é levado ao pé da letra.
A biografia é, para mim, gênero literário da maior importância. Algumas delas, como a do Edgar Alan Poe, Virgínia Wolf, Oscar Wilde e Thomas Mann são verdadeiros romances, com lances de realidade que superam as mais sutis manifestações da fantasia.
O projeto que está me absorvendo por completo, no momento, é o livro que escrevo de parceria com o repórter Renato Alves, a respeito das peripécias da “mamãe mentira” (Vilma Martins Costa), que adquiriu o mau hábito de seqüestrar bebês nas maternidades e criá-los como se fossem seus filhos verdadeiros. Ficou nacionalmente conhecida através de um deles, o Pedrinho, cujos pais biológicos eram Lia (Maria Auxiliadora Braule) e Jayro Tapajós.