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Sérgio Britto
Ator e diretor de teatro. Um dos maiores nomes da dramaturgia brasileira, o carioca Sérgio Britto participou de mais de 130 peças, atuando ou dirigindo. Ganhou os prêmios mais importantes do teatro, entre eles o “Molière Especial” pela direção de "Rei Lear", de Shakespeare. Colaborou no ACONTECE NA CIDADE com colunas que falavam de cinema. Morreu em dezembro de 2011. Colaborou na versão impressa a partir do nº 8. Colaborou no site até fevereiro de 2005.

O que eles pensam ou pensaram, julgam ou julgaram uns dos outros – parte 1

Nelson RodriguesO meu amigo, amigo de graça e amigo, antes de tudo por ser tricolor como eu, tinha adoração por Eugene O’Neill, um motivo a mais para as nossas afinidades. E ele também não gostava de filme cabeça, típico de um nouvelle vague francesa, e com certeza, não gostava de Jean Luc Goddard, como eu. Nelson dizia que o Goddard no time dele não jogava nem de gandula. Honestamente, eu acho que Goddard fez alguns filmes bons: O acossado, Vevre savi, La chinoise, Desprezo, os que eu detesto são tantos que eu não vou nem citar.  Na revista Bravo, de setembro de 2004, colhemos material muito divertido sobre o nosso querido autor. Nelson era freqüentador assíduo de cinema desde criança. Adorava Ben-Hur, E o vento levou, e adorava acima de tudo Cécil B. de Mille, a quem defendia contra a crítica mais erudita: “Cécil B. de Mille, histórico ou bíblico, eu adoro, e adoro”, reconhecendo o kitsch que ele era. Agora, o filme que Nelson mais gostava mesmo, o que mais o empolgou foi O corcunda de Notre Dame.

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Macbeth de Verdi

Para aqueles que vão ver Macbeth de Verdi, algumas explicações altamente necessárias para melhor apreciar a grandiosa ópera italiana. Ela deve estrear dia 27, no Municipal.

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A Z A R

Macbeth dizem que dá... aquela palavra “A Z A R”. Esse medo é tradicional no teatro inglês, mas o tema Macbeth tem sido paixão de muitos diretores de cinema.

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Vamos falar de livros

Lembro até do meu diálogo com o moço da livraria onde comprei: - É policial? - Não, não é. - Mas aqui (e mostrei a capa) dá a entender que é um policial. - Quer dizer, é policial, mas é mais que isso. Comprei, li. Era policial e muito, muito mais que isso.

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Recomendações de fim de ano

Esse fim de ano tem sido pródigo em bons filmes. O Abraço Partido, argentino, é mais do que recomendado. Filme que fala de velhas mágoas. De perguntas que ficam na garganta. Às vezes, um dia respondidas e criando também uma mágoa maior e uma difícil aceitação / perdão / compreensão. Kill Bill 2. Não é preciso falar. Ou precisa? Alguém não viu? Diferente do primeiro, longe das coreografias dos duelos, agora cenas longas, diálogos cheios de rancor, de um ódio que assusta mais que as mortes em penca do primeiro Kill Bill. E quando a violência irrompe, é mais séria ainda, menos espalhafatosa, menos efeito, talvez, mas mais profunda, com certeza.

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