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Aquiles Rique Reis
Músico. Um dos integrantes do MPB4, o fluminense Aquiles também é escritor. Além do ACONTECE NA CIDADE, o cantor também colabora com suas colunas nos jornais “Brazilian Voice”, de Miami, “Meio do Norte”, de Teresina e “Jornal da Cidade”, de Poços de Caldas. É autor do livro “O gogó de Aquiles”. Começou a colaborar no site em maio de 2007 e continua nos dias atuais.

Músicas de festival

Juca Novaes dirige uma das mais importantes feiras de música deste país, a Fampop (Feira Avareense da Música Popular). Para gravar seu CD, Canções de Primeira – Volume 1 (Dabliu), ele buscou canções que fizeram história no certame que produz há tempos. Boa sacada.

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Inéditas belezas

Ao alvorecer do dia, os terreiros da Bahia recebem o canto. O eco se encarrega de espalhá-lo sobre os arvoredos. A força desse canto é luz que alumia a mente e acalora os pensamentos. Se é pela primeira vez que se escuta o tal canto, periga de não dar tento de nele ver compreensibilidade.

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Sou um privilegiado

Vivo de buscar o que me tira do sério; do que me comove; do que me arrebata da pasmaceira; do que me faz pensar; do que me arrepia e atiça. E atualmente, nada me agrada mais do que descobrir belezas no trabalho alheio e ser por ele impulsionado à frente.

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Dhenni revisita Luhli e Lucina

Luhli e Lucina despontaram no Festival Internacional da Canção, de 1972; mais à frente, gravaram quatro discos. Agora, o cantor e compositor Dhenni Santos lança Pedra de rio – A obra de Luhli e Lucina (Mills Records), um CD (o seu segundo) no qual reúne vinte músicas da dupla. Dhenni é também produtor e diretor musical do disco. Ele, Luhli e Lucina pesquisaram o repertório, enquanto os arranjos foram divididos entre Daniel Drummond e Felipe Radicetti, também produtores musicais.

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A força de um mantra

“Paisagem Brasileira nº 9: Noite Enluarada”, que conta com arranjo do seu autor Rodrigo Vitta, tem início com flautas, oboé e corne inglês. A bela melodia, com a entrada do vibrafone, flui em meio a uníssonos e duos. Logo chega o piano e o contrabaixo. Contrapontos se sucedem com integral interação entre os instrumentos – os sons são distintos, mas, quando juntos, criam uma nova e única sonoridade. A percussão dá suingue à peça. Num momento arritmo, o piano sola; após alguns compassos, o improviso, que era delicado, se faz majestoso. Voltam flauta e corne inglês. O piano retoma a suavidade. O solo passa para o oboé. Logo piano e flauta tornam a se juntar – as dinâmicas são carregadas de forte expressão, a brasilidade grita aos ouvidos.

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