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Aquiles Rique Reis
Músico. Um dos integrantes do MPB4, o fluminense Aquiles também é escritor. Além do ACONTECE NA CIDADE, o cantor também colabora com suas colunas nos jornais “Brazilian Voice”, de Miami, “Meio do Norte”, de Teresina e “Jornal da Cidade”, de Poços de Caldas. É autor do livro “O gogó de Aquiles”. Começou a colaborar no site em maio de 2007 e continua nos dias atuais.

Um disco para se ter, guardar e ouvir muito

Radamés Gnatttalli – Valsas e Retratos (Selo SESC-SP) foi gravado por Izaías e Seus Chorões e pelo Quintal Brasileiro, dois quintetos instrumentais de origens díspares: o primeiro, referência num dos gêneros mais populares da música brasileira, o choro; o segundo, um quinteto de cordas integrado por instrumentistas de destaque na música erudita.

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Encantadores de palavras

Ao completar dezoito anos de carreira, a Palavra Cantada, de Sandra Peres e Paulo Tatit, demonstra que de fato chegou à maturidade. Mais do que fazer música para crianças, o que eles fazem é musicar o mundo infantil, através de uma ampla e generosa visão adulta. Ao romper com barreiras conceituais estereotipadas, que imaginam a criança como incapaz de absorver melodias e harmonias mais elaboradas, e, principalmente, inapta a entender palavras fora do que se imagina ser o mundinho infantil, os músicos Sandra e Paulo dão uma formidável luz a pais e filhos.

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O centenário de Luiz Gonzaga

Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu em 13 de dezembro de 1912, lá no pé da serra do Araripe, na pequena Exu, em Pernambuco. E nasceu para ser a alma mais popular desse país. Nasceu para ser o cantador que espalha a poesia do homem nordestino calejado pelo uso da enxada e para falar da mulher da Amazônia, seringueira enrijecida pelo esforço de extrair a borracha. Para ser o menestrel do lamento das crianças carvoeiras e para ampliar o som das linhas de montagem dos operários da indústria. Seu Lua nasceu para dar esperança aos que se mostram descrentes e força aos que fraquejam. Mas Lua morreu. Faz tempo que ele deixou de brilhar sobre nós. Ele agora reluz dentro dos corações dos que, mesmo com os olhos sangrando, sem ver a luz, cantam de dor. E cantam cada vez mais bonito, como o Assum Preto.

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Quando a distância une

O cantor e compositor Sergio Coelho lançou De Lá e de Cá (independente). Músico da noite – cantando e tocando violão para um público eclético e nem sempre atento –, nela moldou sua estética musical. No álbum estão a diversidade do compositor e a firmeza do violão a serviço do cantor calejado nos salões dos bares.

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Lindo e profundo

A voz de Amelia Rabello não tem similar. Seu timbre, tão sutil, é raro de encontrar; densamente afinados, seus graves e agudos encantam; divisões rítmicas límpidas, suingadas, brotam-lhe naturalmente; emoções fluem caudalosas, sem, entretanto, tolher a interpretação de quem as transluz.

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