O compositor e cantor Moyseis Marques lançou Pra desengomar (Biscoito Fino). Nele, o cara segue dando mostras de que seu talento é consanguíneo da boa música – de qualquer música, seja do gênero que for. O samba é seu início, a poesia sua marca, mas o destino final de sua criação é a qualidade.
Quando recebi o CD independente Cantar Pra Viver – Tributo ao Guadalupe da Vila, cuja capa estampa a foto da cantora Christina Paz, que interpreta as canções do homenageado, confesso que não entendi quem era o merecedor da honraria... Eu nunca ouvira falar em Guadalupe da Vila.
A banda de percussão corporal Barbatuques lançou Tum Pá (com apoio da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo), terceiro álbum desde o início de suas atividades há dezesseis anos, mas o primeiro feito especialmente para as crianças.
A Brasilis lançou o seu primeiro disco, que tem como título apenas o nome do grupo: Camerata Brasilis (Acari Records, www.acari.com.br). Mas é bom saber que ela é mais do que uma galera de jovens apaixonados por Pixinguinha e Radamés Gnattali: é um conceito, uma concreta e clara significação de estilos expressos na prática de tocar choro e samba.
“Quando um muro separa, uma ponte une”, diz o verso de Paulo César Pinheiro em “Pesadelo”, dele e Maurício Tapajós. O Cerquize que eu conheci é múltiplo. Compositor, criou um grupo na internet, o Cardiem, fazendo dele a ponte que une os que os muitos muros da vida teimam em distanciar.
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