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Amorim
Caricaturista. O carioca Amorim começou a publicar suas charges no jornal “O Pasquim” e depois no “Jornal dos Sports”. Atualmente, seus trabalhos ilustram vários jornais do país e alguns já foram premiados tanto no Brasil como no exterior. Colaborou na versão impressa a partir do nº 16 e continua a colaborar no site.

Eclipse lunar...

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Tsundoku, uma eterna missão

Acontece com todo mundo que tem vício de leitura no mundo inteiro – e por isso, os japoneses criaram a palavra “tsundoku” para denominar o hábito de adquirir um livro, folhear, ler um pouquinho  e empilhar junto a outros, também deixados de lado com o firme propósito de serem degustados em outra ocasião.  A única maneira de desmanchar o tsundoku é lendo cada volume. O tsundoku não se forma com aqueles clássicos reservados para serem apreciados na aposentadoria, como Em busca do tempo perdido, Ulisses e Os Buddenbrook. O tsundoku se compõe a partir da indolência e da certeza de que chegará o momento certo de mergulhar naquelas páginas.

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Fundo partidário...

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Viva Sueli Costa!

Sueli Costa convida Fernanda Cunha e Áurea Martins, gravado ao vivo no Centro da Música Arthur da Távola, no Rio de Janeiro, é o novo CD independente de Sueli Costa, com o qual ela comemora 50 anos de carreira.

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O reconhecimento da mágoa

Encerrada a Copa do Mundo, o ano brasileiro recomeça, embora 2018 ainda nos reserve eleições em que apenas as incertezas delineiam o cenário. É sobre o desalento e rompimento de expectativas que tratam o inglês Ian McEwan em Meu livro violeta (Companhia das Letras, R$ 44,90), e o italiano Domenico Starnone em  Laços (Todavia, R$ 44,90), em duas abordagens distintas. O conto de McEwan fala de inveja, vaidade e amizade; o romance de Starnone discute ressentimento, desespero e casamento.

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