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Amorim
Caricaturista. O carioca Amorim começou a publicar suas charges no jornal “O Pasquim” e depois no “Jornal dos Sports”. Atualmente, seus trabalhos ilustram vários jornais do país e alguns já foram premiados tanto no Brasil como no exterior. Colaborou na versão impressa a partir do nº 16 e continua a colaborar no site.

Ainda o 1º de maio...

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Bom policial, mau policial

Se as ações de policiais no mundo real nem sempre são admiráveis ou sequer respeitam a lei pela qual eles deveriam zelar, na literatura, geralmente, esses personagens se apresentam como respeitáveis representantes do Estado. Alguns, brilhantes, outros meros coadjuvantes de investigadores particulares geniais, entre eles Hercule Poirot e Sherlock Holmes. Ou, nos romances contemporâneos, burocratas sem grande imaginação, que investigam casos cuja solução será descoberta por suspeitos ou pelas vítimas do crime.

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Greve geral...

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Caymmi, o que inventou Abaeté e Itapoã

Contam, sacaneando o autor ou o elogiando, que uma das mais lindas composições da MPB nasceu assim: um dia ele escreveu o verso “Se fizer bom tempo amanhã eu vou”. Um ano depois lembrou que precisava dar continuidade à letra e acrescentou: “Mas se por exemplo chover, não vou”. Claro que é brincadeira com a memória do maior compositor que a Bahia, onde nasceu em 1914 (no dia 30 de abril, mas pode-se comemorar todos os dias), legou ao mundo (Eu sei que temos Assis Valente, Batatinha, Gil, Caetano, Ederaldo Gentil... Mas, fazer o quê?). Também dizem as más línguas que o baiano opera em três velocidades: lento, lentíssimo e Dorival Caymmi. Pois foi lentamente que o Buda nagô dos cabelos e bigodes de algodão construiu uma das mais magistrais obras da MPB.

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O sexo e a fila

Em algum local do planeta, sexo tem menos importância do que no território brasileiro. A certeza me vem da leitura de textos de autores estrangeiros, como o vetusto Philip Kotler, do alto de seus diplomas de doutorado em Economia no MIT e em Matemática em Harvard, que, visitando Pindorama, classifica o Brasil como o país dos “cinco S”: sol, samba, sexo, soccer (futebol, para os americanos) e stones – as pedras semipreciosas “comercializadas pela H. Stern”. A sutiliza do merchandising é uma das muitas lições de Minhas aventuras em marketing (BestBusiness, R$ 54,90), que reúne crônicas de Kotler, publicadas em 2013 no jornal japonês Nikkei. 

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