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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

A construção da autoridade

No início dos anos 1990, a psicóloga Tania Zagury lançou o primeiro de uma série de livros em que defendia o direito de pais e mães exercerem autoridade na criação dos filhos. Entre os diversos títulos que assinou, todos com imensa procura por pais de primeira ou de várias viagens, inseguros quanto a orientar uma geração de crianças e adolescentes desacostumados a acatar ordens dos adultos, Limites sem trauma (Best-seller, R$ 39,90), chega à 95ª edição revisada e com um subtítulo definindo seu público “Construindo cidadãos: para pais do século XXI”.

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Desemprego avança...

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Na calada do dia, todo suingue traz luz

Falaremos hoje sobre Na Calada do Dia (Maritaca), o segundo CD do baterista e compositor Edu Ribeiro. Logo de cara, adianto: trata-se de um ótimo disco instrumental.

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Crimes quase verdadeiros

Os limites entre a ficção e o jornalismo ficaram cada vez mais tênues desde o início do século XX. Sem entrar no campo do jornalismo literário, aquele que traz à tona as histórias além da notícia, mas que não ultrapassa as barreiras da realidade, a ficção tem se apropriado da objetividade em narrativas que misturam estilos, buscando apresentar diferentes pontos de vista ao leitor. Um dos gêneros mais populares no mundo – e de modesta repercussão no mercado brasileiro -, o thriller, sobrevive dessa mescla de noticiário para desenvolver personagens ambíguos (sem ambiguidade, não existe suspense) e desvendar crimes.

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Deixe-se provocar por Lia Sophia

Ao optar por crescer e ser cantora em Belém do Pará, a franco guianesa Lia Sophia talvez não imaginasse que as mulheres que vivem próximas à grande floresta têm tamanha ousadia que se tornam fortalezas. Talvez inconscientemente, Lia se preparou com tal ardor e perseverança que se pôs acima do cotidiano corriqueiro e modorrento. Intuindo que mesmo os hipócritas haveriam de consagrá-la e que os tolos se deixariam impregnar com sangue novo, Lia deu-se à música. Pressentiu a brisa embalando a inventividade, e seu poder de criação ganhou o vigor dos rios e da grande floresta – uma força que reflete o brilho das escamas dos peixes e das cores das folhas das árvores amazônicas. Arrebatada, ela cria e canta músicas que são dela, mas também de todos nós.

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