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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

Um bom lugar pra ler um livro

Leitor é esquisito e tem alguns hábitos estranhos. Meu pai se enfurnava na biblioteca para ler, à noite ou de madrugada. De manhã, no entanto, ele gostava de se acocorar no chão, onde esticava o jornal, que lia enquanto fazia a barba. Minha mãe se entregava aos romances de Faulkner,  numa cadeira de balanço.  Eu já tive o privilégio de me deitar num sofá, na varandinha de casa, para vasculhar jornais e livros, o local mais arejado do apartamento. Acabei expulsa de lá pelos gatos, que se apossaram do meu canto de leitura. Hoje, caindo uma chuvinha que desanima qualquer incursão pela rua, enfileiro mentalmente alguns volumes, pensando qual vai me fazer esquecer que perdi um bom lugar pra ler um livro.  Alguns deles estão aqui.

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Os argumentos de Joaquim Levy para "vender" o Brasil

A desaceleração da economia é temporária; o Brasil está fazendo a “lição de casa”; a nova classe média trouxe oportunidades; o setor de infraestrutura vai demandar investimento privado; o país está criando mais segurança para negócios e reduzindo a burocracia. Estes foram os argumentos do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em evento inédito realizado na Bolsa de Valores de Londres, dia 13 de maio, para incentivar investimentos no país, de acordo com a BBC Brasil.

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Romances para acompanhar bombons e flores

Dia dos namorados chegando e apesar do inegável apelo sensorial de bombons, flores ou perfumes, livros também acalentam a alma dos românticos. Vai daqui, então, uma seleção de clássicos sobre o tema para ajudar os apaixonados a escolherem presentes que encantarão seus eleitos.

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Deslumbre

Era uma noite entrando no dia que nem a lagarta de fogo nas folhas, devoradora.As irmãs chegaram das lojas no comércio onde trabalhavam e ligaram o rádio no programa Ronda Policial. Os irmãos chegaram do batente no bar onde cozinhavam, lavavam e serviam. Ficaram olhando para o tempo, um assoviando pro passarinho e outro coçando a cabeça do cachorro, enquanto as irmãs coavam café e faziam beiju de tapioca para elas e o irmão pequeno. Os maiores sempre comiam umas besteiras qualquer no trabalho, sobras do balcão, por isso já chegavam correndo para o banho.

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A vida debaixo do véu

Livros sobre a opressão imposta às mulheres pelo fundamentalismo muçulmano não faltam. 

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