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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

Leituras para o início do resto da vida

A literatura ocidental fez do jovem intrépido seu personagem favorito, desde os órfãos pobres que saiam mundo afora para procurar emprego, em contos de fada, ou na pele do provinciano  D’Artagnan, que, aos 18 anos, deixa a Gasconha com o propósito de integrar a Guarda Real, juntando-se aos Três Mosqueteiros.  Em 1951, J.D. Salinger trouxe um novo enfoque para a juventude, dando voz às inseguranças da adolescência através de  Holden Caufield, o protagonista do Apanhador no campo de centeio.  Hoje, adolescentes irritados e irritantes ocupam páginas e páginas de livros destinados exatamente para eles, reproduzindo a imagem estabelecida para os jovens pós-Holden Caufield: donos de si, angustiados e com pouca vontade de integrar-se ao mundo adulto. 

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S P C...

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“Teatro Rival – Resistência e Sensibilidade”

A história do carioquíssimo Teatro Rival Petrobras, palco de espetáculos memoráveis desde a década de 1930, virou tema do livro. É o Teatro Rival – Resistência e sensibilidade, do escritor Fred Góes, que será lançado pela editora Língua Geral no dia 13 de agosto, na livraria Travessa, em Ipanema (Rua Visconde de Pirajá 572, loja - 2º, Ipanema - às 19h, em noite de autógrafos que contará com a presença de artistas, amigos do Rival e, é claro, das proprietárias do teatro, Ângela e Leandra Leal.

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Dia dos pais...

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A barbárie de cada dia

A cada dia, 13 mulheres são assassinadas no Brasil. Das 4.539 mulheres assassinadas no País em 2017, 1.133 foram vítimas de feminicídio. Diariamente são registrados 600 casos de violência doméstica, perfazendo mais de 200 mil ao ano no Brasil, que teve notificados mais de 60 mil casos de estupro em 2017. A cultura da misoginia brasileira tem sido mostrada mais em estudos antropológicos e demográficos do que na literatura. Da Argentina, onde uma mulher é morta a cada 30 horas, vem o vigoroso Garotas Mortas (Todavia, R$  44,90), de Selva Almada,  que parte dos assassinatos de três jovens nos anos 1980 para falar sobre a banalização da violência contra a mulher ocidental.

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