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Amorim
Caricaturista. O carioca Amorim começou a publicar suas charges no jornal “O Pasquim” e depois no “Jornal dos Sports”. Atualmente, seus trabalhos ilustram vários jornais do país e alguns já foram premiados tanto no Brasil como no exterior. Colaborou na versão impressa a partir do nº 16 e continua a colaborar no site.

A barca de Caronte...

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Livros de viagem

O que levar para uma ilha deserta era pergunta obrigatória em entrevistas de televisão ou de jornais que pretendiam traçar o perfil de celebridades, uns 30 anos atrás. Além de repelente de mosquito, violões, pandeiros, protetor solar e barraca de praia, vez por outra, algum entrevistado falava em livros, no plural, sem especificar quantidade.

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Detonando...

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O tempo passa...

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A eternidade folhetinesca

A paixão brasileira por telenovelas pode não contagiar qualquer telespectador, mas intriga e inspira os especialistas em comunicação e quem observa a vida no país. Em How to be a carioca: the alternative guide to a tourist in Rio (Editora Twocan, R$ 40), a norte-americana Priscilla Goslin salientava o hábito nacional de discutir e assistir à “novela das 8”. Era 1991, e o horário da principal telenovela avançou diversos minutos, enquanto o interesse das elites por elas decrescia, principalmente depois da entrada da TV paga no Brasil. A temática, no entanto, pouco mudou, como atestava a jornalista Cristiane Costa em Eu compro essa mulher – Romance e consumo nas telenovelas brasileiras e mexicanas (Zahar, diferentes preços em sebos; está fora de catálogo), lançado em 2000, e em publicações posteriores, entre elas O Brasil Antenado – A sociedade da Novela (Zahar, R$ 10 ), de Esther Hamburger, publicado em 2005.

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