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José Louzeiro
Escritor, jornalista e roteirista. Passou por várias redações no Rio, em São Paulo e em São Luis, onde nasceu. Entre os livros mais famosos estão “Aracelli, meu amor”, “Infância dos mortos”, argumento do filme “Pixote”, e “Lúcio Flávio, o passageiro da agonia”, que ganhou as telas de cinema com roteiro do autor. Colaborou na versão impressa a partir do nº 7.

Mustafá, o grande mafioso

Durante o ano de 1955 eu tinha tempo de escrever reportagens para a revista Manchete, do meu saudoso amigo Adolfo Bloch.

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Entre menores e melhores

Encontra-se nas livrarias da cidade um simpático volumezinho intitulado Os cem menores contos brasileiros do século. Trata-se de uma brincadeira com a antologia do Ítalo Moriconi, Os cem melhores contos brasileiros do século, que virou best-seller. A ideia foi de Marcelino Freire, um pernambucano radicado em São Paulo, que desafiou cem escritores a escreverem uma história de até 50 letras. E, inteligentemente, convidou Moriconi para escrever o microprefácio.

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Primeiro foi Nelson Rodrigues

Redescobriram o Nelson Rodrigues (como se ele precisasse ser redescoberto) e passaram temporadas seguidas criando, recriando, destruindo, abusando, fazendo do Nelson tudo o que lhes passava pela cabeça, e quase sempre não merecendo o Nelson e, o pior, não realizando nem a metade do grande potencial de Nelson.

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Algo além dos cartões postais

Foi no cinema que vi o Rio de Janeiro pela primeira vez. Pelo menos era o que um homem, surgido misteriosamente num dia de feira, dizia chamar-se a minúscula engenhoca que ele portava numa das mãos, na verdade um projetorzinho de slides. Mesmo assim, para aquele lugar esquecido nos confins do sertão da Bahia, a novidade era extraordinária. Por dez tostões, podia-se ver imagens de perder a respiração, anunciava o detentor do invento espetacular: “O Rio de Janeiro! O Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, o mar, Copacabana, mulher bonita... e de maiô!”

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A droga é uma droga

A SBAT (Sociedade Brasileira de Autores Teatrais) foi convidade e aceitou participar de um programa importantíssimo, intitulado TIRANDO A DROGA DE CENA que, agora, realiza-se graças à Prefeitura do Rio de Janeiro, que vem de criar a Secretaria Especial de Prevenção à Dependência Química, iniciativa pioneira na América Latina.

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