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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

Delicadezas de flores e amores

Uma vez brinquei que gostaria de publicar um livro com flores como marcas d’água sob belas palavras dispostas em uma folha creme. Parecia que estava pressentindo que Angela-Lago ia estrear em poesia com O caderno do jardineiro (SM Edições, R$ 37). Ela, que coleciona Jabutis e prêmios internacionais como escritora e ilustradora especializada em literatura infanto-juvenil, desenha poemas miúdos, econômicos em palavras de grande sonoridade e que remetem a narrativas imensas, lindas como as flores salpicadas nas páginas. 

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Simplesmente genial

Ouvindo Donato Elétrico (Selo SESC SP), o novo CD de João Donato, vem à cabeça a questão: a música de João Donato é simples porque é genial? Ou é genial porque é simples? Ora, um sujeito que tem a generosa capacidade de, mesmo produzindo obras sofisticadas, fazer com que soem simples, é simplesmente genial.

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Falando de música: Choro

 “Só o que resiste ao tempo, evoluindo, pode ter uma concepção duradoura e ao mesmo tempo moderna. Assim é o choro”. (Sérgio Prata, músico e compositor, fundador do grupo Sarau e diretor do Instituto Jacob do Bandolim). O choro ou chorinho nasceu da mistura de elementos das danças de salão europeias (como o schottisch, a valsa, o minueto e, especialmente, a polca) e da música popular portuguesa, com influências da música africana. De início, era apenas uma maneira mais emotiva, chorosa, de interpretar uma melodia – cujos praticantes eram chamados de chorões.

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