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Aquiles Rique Reis
Músico. Um dos integrantes do MPB4, o fluminense Aquiles também é escritor. Além do ACONTECE NA CIDADE, o cantor também colabora com suas colunas nos jornais “Brazilian Voice”, de Miami, “Meio do Norte”, de Teresina e “Jornal da Cidade”, de Poços de Caldas. É autor do livro “O gogó de Aquiles”. Começou a colaborar no site em maio de 2007 e continua nos dias atuais.

Guinga e suas madamas

A cada CD Guinga se supera. Seja como virtuoso violonista, seja como compositor, ele nos possibilita uma viagem através de sua aptidão musical. Suas melodias são surpreendentes, bem como extraordinárias são as harmonias com que envolve as letras de seus parceiros. Sua música é imensa!

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Sobre a vida real e os dilemas do imaginário

Fenômeno de vendas com Ágape (Globo, R$ 10,90) e Kairos (Principium Editorial, R$ 11,90), livros de orações que venderam mais de 10 milhões de cópias só no Brasil, o padre Marcelo Rossi ganha, agora, duas biografias assinadas por jornalistas. Padre Marcelo Rossi – a superação pela fé (Panda Books, R$ 21,50), de Edison Veiga, teve tiragem inicial de quinze mil exemplares.  Já para o lançamento de Padre Marcelo Rossi – Uma vida dedicada a Deus (Best Seller, R$ 21), de Heloísa Marra, o Grupo Editorial Record vai distribuir por pontos de venda concretos ou virtuais nada menos do que 250 mil cópias. 

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Diversão ao alcance das mãos e dos olhos

O primeiro livro de autoajuda que li chamava-se Como sobreviver a um amor perdido. Ainda não tinha nem idade para perder amores, mas, curiosa com o título, folheei algumas páginas e me interessei pela forma como ele se organizava. Ri muito com a  lista de afazeres que os autores, três médicos americanos, recomendavam ao leitor, junto com testes e informações sobre a graduação de dores e perdas pessoais. Acabo de descobrir que o livro vendeu três milhões de exemplares no mundo e que edições brasileiras mais recentes traduziram o título por Como sobreviver à perda de um amor (Sextante e Editora Crescer, só em sebos, entre R$ 8 e R$ 15). Prefiro o anterior, mais poético.

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Mais Bienal do Livro

Durante onze dias, 676 mil pessoas fizeram a festa no Riocentro, comprando, cada uma, em média 6,6 livros. A Bienal do Livro do Rio de Janeiro sempre foi uma grande festa da indústria, que prestigiou os jovens leitores – a faixa etária de 56% do público estava entre 15 e 29 anos. Eram meninas e meninos com malas de rodinha, comprando tudo quanto é aventura de zumbi, diário de princesa, registros de garotos pré-adolescentes tentando virar gente grande e quadrinhos, enquanto os adultos se acabavam nos livros para colorir.  Um evento comercial, destinado a venda de livros “baixo nível” para muitos, mas que sustentam o mercado, lembra a editora literária literatura do grupo Autêntica, Maria Amélia Mello, à frente do projeto que lançou  Autobiografia poética e outros textos (Autêntica, R$ 44,90), do poeta Ferreira Gullar. 

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A alegórica viagem de três feras

O Trio Café no Bule, recém-formado por Paulo Lepetit, Zeca Baleiro e Naná Vasconcelos, resolveu se juntar para gravar um trabalho que nasceu devagarzinho. Primeiro, convocados por Zeca Baleiro, intuíram que uma obra conjunta merecia ser criada. Segundo, pela afinidade de seus integrantes com os múltiplos gêneros e ritmos nordestinos. Terceiro, pela doidice genial que os move. Do trabalho coletivo resultou o repertório, que desejavam sem amarras, sem muitos instrumentos, pois achavam que os seus poderiam soar a contento. E assim (quase) foi. Vejam. 

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