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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

Uma hermana no Booker Prize

Com Paulo Scott e seu contundente Marrom e Amarelo (Alfaguara, R$ 26,10) fora do Booker Prize Internacional, o jeito é torcer pela argentina Claudia Piñeiro, que, apesar do sucesso para além das fronteiras dos pampas, continua com discreta publicação no Brasil. Fora algu...

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De frente para o crime

Em criança, nas férias, toda tarde eu mergulhava nos livros policiais que meu pai havia guardado desde os anos 1940, e me sentia como se vivesse intensamente aqueles dias de folga. Amadureci como leitora, mas preservei o imenso prazer que thrillers oferecem, voltando, vez por outra a clá...

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Histórias de vida, de economia e de tecnologia

Um dos mais ingratos gêneros literários é a biografia – e não apenas pelas reclamações ou processos dos biografados e de suas família contra os autores. Contar a vida “real” de alguém sem parecer um amontoado de datas e situações, transformando o texto em algo atraente, mesmo que não venha rechea...

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Sem compromisso

O descompromisso com a seriedade da leitura deveria ser o primeiro mandamento do leitor. Ao menos do leitor que aprecia a leitura como lazer, não apenas para o engrandecimento cultural, pessoal ou acadêmico. Mesmo os mais sofisticados leitores têm esqueletos no armário. Thrillers 

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À flor da pele

Há alguns anos surgiu uma onda entre os leitores de passar um ano lendo apenas livros assinados por mulheres. Não entrei nessa moda pois gênero biológico está longe de determinar minhas escolhas. Conferindo minha lista de leituras deste ano descobri que estou bem distante do equilíbrio entre os s...

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