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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

A precariedade da vida feliz

Era uma vez um espetáculo multimídia que inspirou uma escritora a criar um romance, que levou a autora da peça original a escrever dois roteiros: um para o cinema, outro teatral. Essa é uma história que começou no século passado, mais precisamente em 1987, quando Jocy de Oliveira encenou Real...

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Os acontecimentos

Os livros ficaram mais caros e nem sempre um leitor contumaz se anima a comprar o que chegou às prateleiras das livrarias virtuais ou físicas. Ainda é em sebos que estão as melhores ofertas de títulos, por vezes ainda recentes no mercado. É possível encontrar neles, a preço de revista,

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Ofendidos e humilhados

A última autora atacada pela sanha revisionista literária é Agatha Christie. A editora Harper Collins anunciou a retirada de termos ofensivos a etnias, religiões e outros temas controversos usados pela velha dama do crime em sua vasta obra. O selo Puffin, da Penguin, também está reeditando os liv...

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Sobre dores, vícios e dinheiro

Muitos artistas norte-americanos se declaram viciados em analgésicos, o que, no Brasil, é normalmente interpretado como um eufemismo para a dependência de drogas proibidas. O império da dor (Intrínseca, R$ 99,90), do jornalista Patrick Redden Keefe, comprova numericamente a veracidade da...

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Autodesnudamento da alma

O termo ‘autoficção’ surgiu nos anos 1970 para definir textos autobiográficos que transcendiam a narrativa e nem sempre seriam totalmente fieis aos fatos. O gênero arrebatou críticos mundo afora e se consagrou com o Nobel de Literatura de 2022 para a francesa Annie Ernaux, que mistura seus relato...

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