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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

Vamos pra a rede?

No auge da temporada de férias de inverno (em algum lugar do hemisfério faz frio, exceto na tropical São Sebastião do Rio de Janeiro), mesmo sem poder dedicar-me intensamente ao ócio, não faltam folheadas em alguns volumes  que podem ajudar no deleite de quem está de férias. Algumas sugestões para quem quer ir para a rede em boa companhia estão aqui.

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Leituras para as férias

Julho era um mês mágico no meu tempo de menina. Fazia friozinho, mas os dias eram ensolarados e a praia mais vazia do que no verão carioca. Estudantes tinham, então, 30 dias corridos de férias, atualmente mais curtinhas. Daquela época guardo a sensação deliciosa de um tempo sem horários, obrigações e livre para aproveitar a vida – e me acabar de ler e reler velhos policiais. Agora, tenho mais opção de leituras e nem vejo a hora de me jogar nelas, sem qualquer compromisso com obrigações. Vamos à lista?

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Para gostar de ler

Sebos e livrarias anunciam que fecharão as portas, enquanto a literatura é celebrada em Paraty. Contraditório? Nem tanto. Ler sempre foi uma atividade para poucos, que dispõem de tempo, dinheiro e vontade de se isolar em seu próprio mundo. Os lamentos quanto aos baixos índices de leitura no Brasil não se reduzem, apesar da ampliação do mercado editorial, uma decorrência natural do aumento do poder aquisitivo experimentado quando a moeda se estabilizou. Agora, em tempos de crise mundial e local, as editoras investem pesado em títulos populares, que são entregues do Oiapoque ao Chuí graças às compras pela Internet.

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Leituras soturnas para um inverno tropical

Nos dias em que o peito aperta e os olhos preferem a penumbra, eu busco ler. Tem gente que reza, tem gente que cozinha, tem gente que procura se compreender através da psicanálise. Eu leio. A leitura se transformou no meu apoio, na minha muleta para a vida. Nada espero dela, apenas me refugio entre livros e histórias, que ajudam a montar a minha própria trajetória quando a vida se cinzenta. Se não quero pensar, me enfronho em enredos policiais.

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Um bom lugar pra ler um livro

Leitor é esquisito e tem alguns hábitos estranhos. Meu pai se enfurnava na biblioteca para ler, à noite ou de madrugada. De manhã, no entanto, ele gostava de se acocorar no chão, onde esticava o jornal, que lia enquanto fazia a barba. Minha mãe se entregava aos romances de Faulkner,  numa cadeira de balanço.  Eu já tive o privilégio de me deitar num sofá, na varandinha de casa, para vasculhar jornais e livros, o local mais arejado do apartamento. Acabei expulsa de lá pelos gatos, que se apossaram do meu canto de leitura. Hoje, caindo uma chuvinha que desanima qualquer incursão pela rua, enfileiro mentalmente alguns volumes, pensando qual vai me fazer esquecer que perdi um bom lugar pra ler um livro.  Alguns deles estão aqui.

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