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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

Qual clássico você não leu?

Há tempos, desisti de manter intacto na estante o Em busca do tempo perdido completo, com tradução de Mario Quintana e imagens de quadros impressionistas na capa. Por muito tempo, dizia que leria Proust ao me aposentar, depois de abrir o Swann d...

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O fascinante desespero dos privilegiados

Existe gênero no fundo da alma de cada personagem? Definir alguém por gênero induz a percepção dos sentimentos experimentados pelo outro? Criogenia de D. – ou manifesto pelos prazeres perdidos (Mondrongo, R$ 45), de Leonardo Valente, não apresenta quest...

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A culpa e o charme nos crimes de Patricia Highsmith

Os livros de “capa dura” perderam a primazia faz tempo no mercado brasileiro. Preço, principalmente, entronizou as brochuras na preferência dos leitores, mas talvez a possibilidade de estampar imagens bonitas nas capas flexíveis, a custos inferiores, tenha determinado o domínio de sua oferta nas...

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É reconfortante rever um grande amor

No tempo em que recebia visitas (pré-pandemia), cansei de ouvir uma sequência recorrente de perguntas dos que entravam em meus domínios. Seguindo as exclamações de surpresa pelo número de livros distribuídos por algumas estantes, vinham as indagações: “Você já leu isso tudo?/Por que você guarda t...

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Contra a violência e o obscurantismo

Já se foi o tempo em que a literatura “feminina” se baseava apenas na busca de um príncipe encantado. Embora boa parte dos romances “rosa” ainda tenham a protagonista atrás de um homem para chamar de seu, há temas de afirmação política percorrendo transversalmente tramas em que as figuras masculi...

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