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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

Romances para acompanhar bombons e flores

Dia dos namorados chegando e apesar do inegável apelo sensorial de bombons, flores ou perfumes, livros também acalentam a alma dos românticos. Vai daqui, então, uma seleção de clássicos sobre o tema para ajudar os apaixonados a escolherem presentes que encantarão seus eleitos.

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A vida debaixo do véu

Livros sobre a opressão imposta às mulheres pelo fundamentalismo muçulmano não faltam. 

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Uma pilha de tsundokus

Esta semana eu maquiei meu quarto. Maquiagem mesmo. Experimentei uma nova tinta na parede, para ver se gostaria do tom e, principalmente, fiz sumir as pilhas de livros por tudo quanto é canto do recinto. Saí guardando os tsundokus (em japonês, livros folheados, que se empilham, à espera de leitura)  em seus destinos finais. Guardando é modo de dizer, fui deitando alguns sobre outros que já estavam acomodados nas prateleiras corretas. Três dias depois, percebo que uma nova colina de volumes já começa se formar sobre a torre do computador. Fora esses, há a prova de um livro que ainda não chegou às livrarias, mas será a base de um texto para a editora distribuir à imprensa – voltei à vida de autônoma nas últimas semanas – e o divertidíssimo Não sou uma dessas (Intrínseca, R$  29,90), de Lena Dunham, que tento recomeçar, mas que já passou por duas jovens leitoras, que o arrebataram de mim. Dos demais, ainda em fase de folheada, falo aqui hoje.

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Mulheres fatais e a musicalidade literária

Todo mundo conhece – mais de ouvir falar do que pessoalmente – uma mulher fatal, aquela que enfeitiça os homens e acaba levando seus admiradores a finais trágicos. A cigana Carmem, imortalizada na novela de Prosper Mérimée, representa, essencialmente, essa mulher perigosa, que preza a liberdade antes de tudo e vive a inconstância das paixões, sem respeito ou consideração por quem a ama. Mas a história de Carmem e de Don José não pode ser compreendida pelo ponto de vista  contemporâneo, pronto a apontar misoginia na narrativa.

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O difícil adeus aos gênios

Orson Welles não foi o maior gênio do cinema, porque antes dele houve Chaplin e depois Hitchcock. Os três se tornaram referências na história da arte, em geral. A apropriação desses criadores como personagens é corriqueira, em filmes. Neste maio,  Welles completaria 100 anos de nascido. Celebrado como inovador pela ousadia estética em fotografia, edição, montagem e narrativa apresentados em Cidadão Kane, que dirigiu com apenas 25 anos, ele já havia aterrorizado os Estados Unidos, com sua dramatização, por cadeia de rádio, do clássico A Guerra dos Mundos, de H.G.Wells. A transmissão foi interrompida depois que milhares de pessoas em pânico, correram às ruas, temendo a invasão de alienígenas em Nova Jersey. 

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