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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

Lista de Natal 2 – Em fuga para o espaço sideral

A data se aproxima, as notícias de Brasília continuam pouco auspiciosas, mas não vai dar para fugir da euforia da maior festa do comércio ocidental. Afinal, este pode ser o último Natal em que os brasileiros conhecerão algo semelhante à Previdência Social precária, porém ainda operante, que temos. Então, é hora de deixar as preocupações políticas de lado e buscar um bom livro para animar os espíritos, pois 2017 está chegando.

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Lista de Natal 1 – Caçadores do livro perfeito

Entra dezembro acompanhado pela angústia para escolher presentes que serão trocados/distribuídos em festas múltiplas. Tem a do trabalho, a da família, a do pessoal de casa, da turma da praia, do grupo de pais do colégio, dos amigos do boteco... Haja amigo oculto e imaginação para encontrar algo que agrade seu sogro que não lê nada, mas adora um livro sobre Segunda Guerra Mundial, a mãe que só entra na cozinha, bufando, na véspera da Ceia de Natal, a amiga que adora blogs de bobagens, românticos de qualquer idade. Para cada um deles, há um livro. É só ter paciência e conferir.

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Leituras soberanas

Uma piada antiga diz que apenas cinco reis sobreviverão à extinção da monarquia no mundo inteiro: os de Copas, Espadas, Paus, Ouros e o da Inglaterra. O fascínio que a monarquia britânica exerce ainda hoje, mesmo após o advento das celebridades com quinze minutos de fama, garante o  turismo nas Ilhas, afirmam os estudiosos do setor no Reino Unido. Uma tese a ser corroborada pelo sucesso da série televisiva The Crown, sobre a ascensão ao poder da rainha Elizabeth II, há mais de 60 décadas no posto, que aparentemente não pretende largar apesar da idade avançada.

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A melancolia pede passagem

Quando Bob Dylan foi anunciado como ganhador do Nobel de Literatura deste ano por sua contribuição para a música popular norte-americana, muito se lembrou da importância do inglês David Bowie para o panorama cultural mundial e nas canções dolentes, com letras elaboradas, do canadense Leonard Cohen. Bowie já havia morrido, Cohen ainda estava vivo. Ao partir do planeta há uma semana, ele foi apontado como grande influência para a boa parte dos músicos do cenário internacional contemporâneo. Entre seus admiradores confessos está o próprio Bob Dylan, cuja obra Cohen sempre exaltou, comparando o Nobel concedido ao amigo como a “premiação de um Everest” da cultura. 

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Quando ler cura todos os males

A mineira Isabela Freitas tem uma trajetória de dar inveja até a J.K. Rowling, que mourejou muito antes de conseguir publicar, aos 32 anos, a primeira história de Harry Potter e virar o maior fenômeno editorial dos tempos modernos. Ainda distante das montanhas de cópias da saga do bruxinho que foi adquirida por leitores no mundo inteiro, Isabela, com dois livros, já vendeu mais de um milhão de exemplares – e apenas no Brasil. O terceiro da série, Não se enrola, não (Intrínseca, R$  29,90), chega às livrarias trazendo a protagonista alter-ego da autora e personagens já conhecidos das aventuras anteriores.

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