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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

As herdeiras das bruxas

Na biblioteca de meus pais, organizada por minha mãe, mulheres escritoras tinham sua própria estante, ou melhor, algumas prateleiras. O máximo de proximidade com os homens estava nos livros de Simone de Beauvoir enfileirados ao lado da obra de Sartre. Era com Simone que as mulheres iniciavam seu...

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Para começar um ano carioca

O ano brasileiro começa na segunda-feira pós-Carnaval, mesmo quando não conta com blocos ou desfiles oficiais. E neste carnaval, teve aniversário da cidade, 1º de março, pretexto para um mergulho nas muitas histórias cariocas de um Rio de Janeiro anterior à chegada dos brancos. Ricamente ilustrad...

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A melancolia existencial do verão

Desde a pandemia, as estações se mesclaram, meses, feriados, datas perderam significado comemorativo, marcas se apagaram. Mas o calor tropical não permite que esqueçamos o verão, embora as leituras para tornar a estação mais agradável sejam um hábito que eu cultivo e cumpro, apesar desse descompa...

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A condição feminina

A estreia de Noite de Fogo, filme baseado em Reze pelas mulheres roubadas (Rocco, R$ 26,90), de Jennifer Clement, desperta a curiosidade sobre esse romance cuja narradora, Ladydi, tem os cabelos cortados rente à nuca, veste-se como menino e esco...

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Leituras de outro ano esquisitinho

Vacinas à parte, a pandemia não acabou. Enquanto se discute qual é a atual onda (terceira ou quarta) e o mundo volta a promover isolamento para evitar a transmissão da variante Ômicron, no fim deste segundo ano esquisitinho, vale recordar quantas boas leituras chegaram ao mercado brasileiro.

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