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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

Qual clássico você não leu?

Há tempos, desisti de manter intacto na estante o Em busca do tempo perdido completo, com tradução de Mario Quintana e imagens de quadros impressionistas na capa. Por muito tempo, dizia que leria Proust ao me aposentar, depois de abrir o Swann d...

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“LOCKDOWN”

“Os remédios mais amargos são os que curam mais rápido.” (John Locke)


A incorporação de palavras estrangeiras por nosso vernáculo pode ocorrer de duas maneiras, através do aportuguesamento ou da utilização de sua grafia original. A palavra mais ouvida este ano será certam...

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A MORTE DE NELSON SARGENTO SIGNIFICA A PERDA DE UM MITO

A MORTE DE NELSON SARGENTO SIGNIFICA A PERDA DE UM MITO


Como acentuo acima, as mortes dos amigos são sempre dolorosas. Especialmente quando se trata de um personagem de bem querer público transformado em mito.

Nelson, muito justamente o Presidente de Honra da Mangu...

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DEGRADAÇÃO MORAL: MENTIRAS NA CPI

Ruy Barbosa afirmou em discurso político que a sustentação das bases de um país que se quer decente depende da capacidade de sua elite dirigente se habituar a dizer a verdade. Qualquer que seja, até mesmo a que lhe possa ser nociva. Só assim o povo respeita seus representantes. Comprovo que menti...

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O fascinante desespero dos privilegiados

Existe gênero no fundo da alma de cada personagem? Definir alguém por gênero induz a percepção dos sentimentos experimentados pelo outro? Criogenia de D. – ou manifesto pelos prazeres perdidos (Mondrongo, R$ 45), de Leonardo Valente, não apresenta quest...

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