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Luís Pimentel
Jornalista e escritor. Além de trabalhar na revista “Mad do Brasil” e em jornais como “O Pasquim”, “O Dia” e “Última Hora”, o baiano Luís Pimentel é autor de livros dedicados aos públicos adulto e infantil e das biografias de Wilson Batista e Luiz Gonzaga. É o criador da revista digital “Música Brasileira”. Colaborou na versão impressa a partir do nº 2 e continua a colaborar no site.

Chegou a primavera!

Foi durante uma das famosas reuniões de amigos no Buteco do Jisus, em Botafogo, um bar que não existe mais e que ficava no Rio de Janeiro Sem Guerras – uma cidade que também já não existe. Lá para as tantas, o papo desandou para o lado das quatro estações. Pedro Garganta puxou a conversa:

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O Pitanga amadureceu

Quatro anos depois de plantar um EP (expanded play), o Pitanga em Pé de Amora, quinteto paulistano integrado por Flora Poppovic (voz e percussão), Angelo Ursini (flauta, clarinete, sax e voz), Daniel Altman (violão de sete cordas, guitarra e voz), Diego Casas (violão e voz) e Gabriel Setubal (guitarra, trompete, violão e voz), colheu o CD Pontes para Si (independente). A força desse jovem quinteto continua sendo o seu sortimento instrumental e composicional, pois é com eles que a moçada agrega frescor à sua inspirada musicalidade.

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Luhli volta a brilhar

A carioca Heloisa Orosco Borges da Fonseca, ou simplesmente Luhli, formou dupla com Lucina nos anos 1970. Juntas, compuseram músicas que se tornaram grande sucesso na voz delas e na de grandes cantores e cantoras. Desfeita a dupla, cada uma foi para um lado.

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Um bando de craques

E o garoto cresceu. Mesmo antes de crescer ele já ouvia músicos de primeiríssima linha tocar. Via-os como exemplo de um ofício que sonhava torná-lo seu também. Enquanto convivia com feras da música, o garoto foi crescendo, ouvindo música brasileira de qualidade, a que ele, ainda um menino, aprendera a amar.

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Acúmulo de bons sambas

Despontando para o samba quando do surgimento de uma nova cena musical na Lapa carioca, Marcos Ozzellin lança Intersecção (independente), seu segundo trabalho. Do primeiro até este, nota-se o amadurecimento do cantor. Embora a meu ver rotulá-lo como sambista seja uma avaliação reducionista, já que seus recursos vocais são inegáveis e estão em franca evolução, ele volta a fazer do samba a sua praia. Inegavelmente é um grande cantor de sambas, mas assim será em qualquer outro gênero musical que decida cantar.

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