Ná Ozzetti ouviu as canções de Zé Miguel Wisnik pela primeira vez em 1985. Atraída pelo que escutou, gravou quatro delas em seu primeiro disco solo, três anos depois. Agora se reaproximaram: nasce o CD Ná e Zé (Circus produções). Com direção artística dos dois, o trabalho reúne 14 músicas de Zé Miguel compostas entre os anos de 1978 e 2014, sendo oito inéditas em disco.
Todo mundo dizia que o Badico batia um bolão. Médiovolante avançado do Berimbau Esporte Clube, time de cidade do interior baiano (ele me proíbe terminante de dizer qual), foi visto um dia por olheiro da capital. Poderia ter ido parar no Bahia ou no Vitória, mas o sujeito tinha contatos no Sul Maravilha e Badico foi levado para o Flamengo.
Por muito tempo ouvi falar do Neil Gaiman, principalmente como o criador da série de quadrinhos Sandman. Fui uma ardorosa leitora de quadrinhos, antes que eles alcançassem o prestígio atual, e, talvez esse fato tenha criado minha resistência a alguns autores, como Gaiman. A indiferença caiu quando abri o intrigante Os filhos de Anansi (Intrínseca, R$ 39,90), que narra as descobertas do pacato Charlie que não sabia ter um irmão nem que o pai, que morre no palco de um bar de karaokê, era um deus da mitologia de Gana.
A pianista, arranjadora, compositora e cantora Andrea dos Guimarães acaba de lançar Desvelo (www.tratore.com.br), seu primeiro disco solo. Confesso a vocês, leitores, que nunca ouvi nada igual. Então, perguntarão vocês: a moça é a melhor cantora do Brasil? Uma instrumentista melhor do que os grandes pianistas? Suas composições são obras-primas? Não!, é a resposta às três perguntas.
Numa semana que não engrenou, como a que passou, em que dois feriados disputavam espaço entre dias de trabalho, pude aproveitar aqueles momentos engessados entre a labuta para fechar algumas leituras iniciadas fazia tempo. Uma boa surpresa me aguardava, ao me deparar com um sopro novo na literatura adolescente, segmento que cresce há uns bons quinze anos, desde Harry Potter. Ao lado dos enredos fantásticos sobre seres sobrenaturais, surgem diversos títulos que têm no bullying e na violência social o pano de fundo para muitas histórias sobre jovens sofrendo mais do que por amores não correspondidos.
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