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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

Brincadeira de ler

Quando eu era criança, não acreditava que existisse literatura infantil contemporânea. Até encontrar a coleção Jovens do Mundo Todo, da Brasiliense, eu me dividi entre os clássicos de Jules Verne, Monteiro Lobato, Condessa de Ségur e Laura Ingalls Wilder, além de iniciar precocemente a vida de leitora de policiais. Não foi à toa que aos 10 anos pedi – e ganhei – a coleção completa de obras de Shakespeare, numa edição de bolso. 

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Se não me falha a memória

     Os compositores João Nogueira e Paulinho Soares arrematavam uma pérola carnavalesca para o Clube do Samba no restaurante Alcazar, em Copacabana, onde o bloco hoje desfila (à época, foliava na Rio Branco). Lá pras tantas João se levantou para ir ao banheiro, quando casal na mesa próxima o reconheceu:

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Guinga e suas madamas

A cada CD Guinga se supera. Seja como virtuoso violonista, seja como compositor, ele nos possibilita uma viagem através de sua aptidão musical. Suas melodias são surpreendentes, bem como extraordinárias são as harmonias com que envolve as letras de seus parceiros. Sua música é imensa!

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Sobre a vida real e os dilemas do imaginário

Fenômeno de vendas com Ágape (Globo, R$ 10,90) e Kairos (Principium Editorial, R$ 11,90), livros de orações que venderam mais de 10 milhões de cópias só no Brasil, o padre Marcelo Rossi ganha, agora, duas biografias assinadas por jornalistas. Padre Marcelo Rossi – a superação pela fé (Panda Books, R$ 21,50), de Edison Veiga, teve tiragem inicial de quinze mil exemplares.  Já para o lançamento de Padre Marcelo Rossi – Uma vida dedicada a Deus (Best Seller, R$ 21), de Heloísa Marra, o Grupo Editorial Record vai distribuir por pontos de venda concretos ou virtuais nada menos do que 250 mil cópias. 

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Diversão ao alcance das mãos e dos olhos

O primeiro livro de autoajuda que li chamava-se Como sobreviver a um amor perdido. Ainda não tinha nem idade para perder amores, mas, curiosa com o título, folheei algumas páginas e me interessei pela forma como ele se organizava. Ri muito com a  lista de afazeres que os autores, três médicos americanos, recomendavam ao leitor, junto com testes e informações sobre a graduação de dores e perdas pessoais. Acabo de descobrir que o livro vendeu três milhões de exemplares no mundo e que edições brasileiras mais recentes traduziram o título por Como sobreviver à perda de um amor (Sextante e Editora Crescer, só em sebos, entre R$ 8 e R$ 15). Prefiro o anterior, mais poético.

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