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Aquiles Rique Reis
Músico. Um dos integrantes do MPB4, o fluminense Aquiles também é escritor. Além do ACONTECE NA CIDADE, o cantor também colabora com suas colunas nos jornais “Brazilian Voice”, de Miami, “Meio do Norte”, de Teresina e “Jornal da Cidade”, de Poços de Caldas. É autor do livro “O gogó de Aquiles”. Começou a colaborar no site em maio de 2007 e continua nos dias atuais.

Sonhar, criar, evoluir...

Viver protegido é o sonho idealizado dos que precisam da paz em geral proveniente da mesmice - ainda que inexpressiva e insatisfatória seja essa paz. Natural até que assim seja. Entretanto, priva-se daquilo que move, ou ao menos deveria mover o ser humano: a excitação vinda da decisão de se embrenhar pela vastidão da dúvida.

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O som que vem da rua, da floresta...

Era uma vez... Este é o nome do disco que acaba de ser lançado pela gravadora CPC-UMES. Reunindo um percussionista e um pianista, este álbum é um trampolim para experimentações sonoras.

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Experimenta, Duofel!

EXPERIMENTA (Fine Music) é o novo álbum duplo do Duofel. Formado por Fernando Melo e Luis Bueno, neste trabalho o Duofel partiu para experimentações sonoras. Foi em busca de fundir sons e levá-los a extremos insonháveis. Para tanto, em um dos discos, Playing At Home, contaram com o percussionista Daniel Moreno e trouxeram de volta o tablista indiano Badal Roy, com quem já haviam gravado um CD memorável - Espelho das Águas (gravadora Velas), registro ao vivo de um show realizado no Teatro Crowne Plaza, em 1994.

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O bordado de Rodrigo Maranhão

Compositor que se vale de todo o arsenal de diversidades posto à disposição pela música brasileira. Autor que dispõe livremente de tal multiplicidade e, de tão íntimo, a descobre em viva e afetuosa voz. Músico com tamanha cumplicidade com a heterogeneidade musical colocada à mesa que traz para perto de si a delicadeza e a entrega límpida aos ouvidos atentos. Este é Rodrigo Maranhão, que trata sua música como uma donzela a ser coberta de carinhos sutis. Corteja-a até vê-la entregue e pronta para retribuir tanto bem-querer. Canta-a, e ao percebê-la parceira, borda em sua pele mil notas gravadas em claves superpostas a cobras, corações de mãe, caras de índio e borboletas multicoloridas.   

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Mais uma setentona na MPB

Ela já me disse em uma entrevista: “Degustei lágrimas como quem degusta vinho. Sei o gosto que elas têm”. Não foi apenas uma frase de efeito. Quem conhece um pouco de sua história sabe que ela comeu o pão que o diabo amassou, apanhou mais do que boi ladrão. Mas seguiu os ensinamentos do “Che” e não perdeu a ternura, jamais.

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