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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

Da moda à metrópole, as grandes transformações

Um olhar desdenhoso, cabelos desarmados, roupas que se veem nas calçadas de qualquer grande cidade.  Tudo isso envergado por uma jovem magrela e de beleza não tão estonteante assim mudou o mundo da moda, segundo a jornalista americana Maureen Callahan, autora de  Champagne Supernovas (Rocco, R$ 34,50). Os anos 90 carregaram as ruas para as passarelas,  aproximando a realidade dos cenários oníricos criados nos desfiles de moda, renovando o conceito de glamour.

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Sambista, graças a Deus

Forjado nas noites da Lapa, rejuvenescida desde os últimos quinze anos, Alfredo Del-Penho é um de seus baluartes mais exuberantes. Compositor, cantor, instrumentista, arranjador, ator, produtor de seus projetos, ele acaba de lançar dois CDs solos: Samba Sujo, onde interpreta composições próprias e em parceria, além de músicas de outros autores, e o instrumental Pra Essa Gente Boa. Ambos independentes, bem produzidos, bem mixados.

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A imperfeição no feminino

No mesmo dia em que um colunista fala que a presidente da República, Dilma Roussef, deve buscar sua própria erotização, pois, como mulher divorciada, avó e cheia de trabalho pela frente, provavelmente sente falta de uma companhia que lhe dê felicidade sexual, acabo a breve leitura de A mulher perfeita é uma vaca – Guia de sobrevivência para mulheres normais (Intrínseca, R$ 19,90), das francesas Annie Sophie e Marie Aldine Girard.

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As bonitezas de Vital Lima

Com produção sua e de Fernando Carvalho, o compositor Vital Lima lançou O Que Não Tem Fim (Mills Records), CD que marca sua volta aos estúdios.São quinze músicas. Vamos a algumas delas: “Sobreviventes” (Vital Lima e Ronald Junqueira), gravação incidental de uma estrofe da mesma música, gravada anteriormente no CD Das Coisas Simples da Vida.

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Cinderela vive

Arthur Rimbaud lançou sua obra-prima na adolescência e nunca mais escreveu. Nossos poetas românticos, como Casimiro de Abreu e Castro Alves, tiveram vidas breves e trabalhos excepcionais, produzidos na juventude. Outros autores criam belíssimas peças apenas na maturidade, como Henri-Pierre Roche, que depois dos 70 anos de idade publicou apenas duas novelas, Jules e Jim (Zahar, R$ 59,90) e Duas Inglesas e o amor, que o tornaram famoso com a adaptação para o cinema por François Truffaut.

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