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Olga de Mello
Jornalista, carioca por nascimento e insistência, Olga de Mello considera cultura gênero de primeira necessidade. Consumidora voraz de vários generos literários, ela compartilha com os leitores do ACONTECE NA CIDADE as novidades do mercado editorial.

O combate às crises da existência

A temporada de férias começa e é o momento de se refestelar na rede para botar a leitura em dia. Quem considera os livros gêneros de primeira necessidade já fez seu estoque para a virada do ano. Apesar da flagrante redução nos lançamentos, novas edições de  marcos literários ainda fazem a festa do leitor, como a que comemorou os 80 anos de Vidas Secas (Record, R$ 69,90), de Graciliano Ramos.  O volume traz, além do texto integral, o manuscrito original com as emendas escritas por Graciliano, que, diz a lenda, a cada nova edição cortava mais um pouco da saga da família de retirantes nordestinos que busca sobreviver em face da seca.

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Promessas de ano novo

No último dia do ano, Carlão aproveitou a família reunida para fazer algumas promessas a respeito de providências que tomaria na primeira hora do dia seguinte, tão logo acordasse para viver o ano novo.

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Natal de muitas leituras

Agora que dar livro virou moda natalina, esta coluna, vanguardista que só, lembra que livro nunca foi presente, mas gênero de primeira necessidade. Só procuramos motivos que justifiquem adquirir mais um. E o Natal é um deles. Então,  vamos à derradeira e breve lista de sugestões natalinas!

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Julião é bão

Começo me perguntando o que espero do jovem sambista Julião Rabello: que ele seja um bão compositor? Bão cantor? Bão violonista de sete cordas? Bão filho de Luciana Rabello, cavaquinista competente e uma das mais maiores especialistas em choro, chorinho e chorões do Brasil? Bão filho de Paulo César Pinheiro, o mais fértil e generoso poeta/letrista da música popular brasileira?

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Lista de Natal para aliviar o calor tropical

O calor carioca se apresenta em toda a sua glória. Uma amiga avisa que está na praia, bebendo cerveja e lendo A amiga genial (Biblioteca Azul, R$ 37,72), de Elena Ferrante, enquanto desbravo, sob o ventilador, hesitando entre deixar a leitura e trabalhar, Assombrações (Todavia, R$ 37,72), de Domenico Starnone.  O autor, que já ganhou o maior prêmio literário italiano, o Stregha, em 2001, tem o mesmo estilo arrebatador de Ferrante, pseudônimo que esconderia a tradutora Anita Raja, casada com Starnone. Há alguns anos, Starnone foi apontado como quem estaria por trás dos títulos assinados pelo fenômeno de vendas e crítica até uma investigação jornalística chegar a Anita Raja, cruzando dados do imposto de renda para comprovar a compatibilidade do aumento de patrimônio do casal com o sucesso da Tetralogia de Nápoles.

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